31
Jan18
[Ficção] Louca, sim!
Carolina Cruz
Ouçam-me… Quero gritar ao mundo!
Sei que é amor quando o amo pelo seu lado mais escuro.
Sei que é amor quando no feio, eu vejo o belo… quando o amo mesmo depois de todos os seus erros, das suas falhas, dos seus defeitos.
Sei que é amor quando lhe toco e o sei de cor, quando fecho os olhos e sei que posso sorrir, por perdoar, por pertencer, por amar.
Digam-me que sou louca por amor este bandido,pois mais bandido é o meu coração que se inflamou neste fogo ardente. Não se escolhe quem se ama, mas mesmo não escolhendo pode viver-se tanto por esse amor, que eu prefiro morrer louca que triste.
Por mais pecados que ele possa ter cometido, eu fui o seu melhor pecado, ele será sempre o meu preferido, pois nos seus olhos eu vejo que a cura da sua alma está em mim.
Deixem a minha vida, deixem de tentar pensar pela minha cabeça, com os meus pensamentos, sou crescida! Vivam as vossas vidas desinteressantes, seus mal-amados, o que vos falta é amor, amor poderoso e bem vivido que abre em flor e desmaia pelo prazer tamanho da paixão.
Sou louca desmedida e quero continuar a sê-lo, a sentir, a senti-lo, a sentir que posso morrer de amor e continuar a viver intensamente.
Sei que é amor quando o amo pelo seu lado mais escuro.
Sei que é amor quando no feio, eu vejo o belo… quando o amo mesmo depois de todos os seus erros, das suas falhas, dos seus defeitos.
Sei que é amor quando lhe toco e o sei de cor, quando fecho os olhos e sei que posso sorrir, por perdoar, por pertencer, por amar.
Digam-me que sou louca por amor este bandido,pois mais bandido é o meu coração que se inflamou neste fogo ardente. Não se escolhe quem se ama, mas mesmo não escolhendo pode viver-se tanto por esse amor, que eu prefiro morrer louca que triste.
Por mais pecados que ele possa ter cometido, eu fui o seu melhor pecado, ele será sempre o meu preferido, pois nos seus olhos eu vejo que a cura da sua alma está em mim.
Deixem a minha vida, deixem de tentar pensar pela minha cabeça, com os meus pensamentos, sou crescida! Vivam as vossas vidas desinteressantes, seus mal-amados, o que vos falta é amor, amor poderoso e bem vivido que abre em flor e desmaia pelo prazer tamanho da paixão.
Sou louca desmedida e quero continuar a sê-lo, a sentir, a senti-lo, a sentir que posso morrer de amor e continuar a viver intensamente.