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Gesto, Olhar e Sorriso

Palavras que têm vida.

23
Jul16

Saudade é a prova

Carolina Cruz

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A saudade é a prova que aquilo que sentimos não está mais ao nosso alcance, não é mais nosso, mas por isso sabemos que valeu a pena.
A saudade implica tudo a que pertencemos, a quem pertencemos e quem queríamos que voltasse. 
O melhor da saudade são as memórias e mesmo que doa, elas vivem em nós e sabemos por isso quanto é bom amar alguém e lutar de novo por bons momentos assim, porque tudo na vida se deve viver com amor.

22
Jul16

[O teu olhar] ar puro

Carolina Cruz

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Ar puro, não há nada melhor que respirar aquilo que sou, na ninha essência. 
Este caminho onde vagueio traz muito de mim, memórias do que sou, das lembranças que me viram ser alguém, evoluir e ser o que sonhei ser um dia. 
Em mim trago a saudade que canta no peito e tantas histórias que tenho a esperança de um dia serem minhas, pertencentes a esse amor que ainda não tem rosto, mas que eu sei que será eterno, esse amor que completa e respira junto nessa essência que me determina e me faz ser quem sou.

 

Fotografia da autoria de Liliana Pereira 

21
Jul16

Num instante morreria

Carolina Cruz

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Se eu pedisse ao tempo um tempo para mim, sem ti, num instante morreria, estaria abandonada sobre a saudade e o arrependimento. 
A verdade é que eu não sei não te ter, ser sem ti, sem te sentir perto de mim, pois o melhor do mundo é ter-te do meu lado quando tudo desaba, quando tudo parece ruir e o melhor ainda é saber que partilho a felicidade com alguém que eu conheço tão bem e que, sabe tanto sobre mim. 
É por isso que, na certeza, digo ao tempo que quero todo o tempo, até a eternidade, para nós.

20
Jul16

[Simplicidades da vida] andar descalço

Carolina Cruz

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Quando andas descalço, estás perante um espírito calmo, de paz, sentindo a Terra e todo o universo que te contempla, como se estivesses perante o mundo.
Andar descalço é sentir a natureza no seu esplendor, é caminhar sob a tua infância, porque todo o corpo sabe e rejuvenesce quando descansas e andas descalço. Pois vives e sentes o que a vida e a natureza têm de melhor: a sensação de se ser livre!

19
Jul16

Meu amor.

Carolina Cruz

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Meu amor, quero ser ingénua, quero sonhar muito, quero amar-te como se de crianças nós nos tratássemos. Sim, crianças, porque ao contrário dos velhos adultos, elas amam de verdade, amam muito e o seu amor é inesquecível.
Quero agarrar-te para mim e conhecer na verdade de ti o que sentes em teu coração, como se abraçássemos e conhecêssemos o futuro e ao invés, refletindo que ele hoje pouco importa.
Porque hoje e amanha seremos esses eternos jovens que correm de mãos dadas pelo tempo e se a distância separar por apenas um minuto, toma conta da nossa alma a saudade que nos guia e nos leva um ao outro, sempre.

18
Jul16

Contigo as horas...

Carolina Cruz

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Contigo as horas parecem segundos, sabem sempre a pouco, mas hoje o sol insiste em permanecer nesta praia e neste dia que parece não ter fim.
Não quero, jamais, que o Verão parta assim, sem nos abraçar um pouco mais.
No cheiro da maresia e do tempo, queremos que este momento se eternize no nosso infinito e nos deixe aqui ficar, na juventude do que somos, no nosso eterno Verão!

17
Jul16

[O teu olhar] A vida é breve.

Carolina Cruz

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A vida é breve, leve, efémera, tudo é passageiro. Como um barco que navega e usufrui da passagem que se expõe na sua margem.
Navega na vida como se de uma viagem ela se tratasse, e não é que é mesmo?
Planeia o futuro, mas não te percas no caminho, o teu presente é o agora, nesse rio onde encontras gente que canta, que encanta e desencanta e que traz a sua história, que sempre deixará uma marca. Pequena ou grande, boa ou má, essa marca mão te pode afundar. Não percas os teus passos nem deites fora os teus lemes, não deixes por ninguém de navegar, porque de ti gostar irá contigo até à foz desse rio e te abraça no seu leito com um sorriso.

 

Foto da autoria da Vanessa Pereira do blog Alucinações da alma.

16
Jul16

[Simplicidades da vida] rir até chorar!

Carolina Cruz

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Não, não! Chega, não dá mais, mas não consigo parar, sinto-me bem e também com falta de ar, mas sabe tão bem soltar uma gargalhada ou rir bem fundo, um ataque de riso sem saber controlar! 
Faz-nos sentir vivos e loucos, daqueles sábios que sabem como levar a vida: vivendo a sorrir!

 

Foto do filme "O amor e outras drogas"

15
Jul16

[Cinema] 3 filmes sobre a deficiência.

Carolina Cruz

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Beyond Silence

“Beyond Silence” (um filme de 1996) demonstra-nos a importância que existe em ouvirmos o nosso coração e sobretudo não termos vergonha nem pena de nós mesmos.
Este filme conta-nos a história de Lara, filha de pais surdos-mudos, que sempre se mostraram desconfortáveis com as suas limitações, mas sempre apoiados por esta filha que desde cedo aprendera linguagem gestual, comunica com eles, traduz-lhes os programas de televisão e que os incentivava a levar uma vida normal, dentro dos seus possíveis.
O sonho de Lara sempre foi ter uma carreira musical tocando clarinete, sonho esse que os pais de Lara nunca aceitaram da melhor maneira por nunca terem tido o prazer de a poder ouvir, mas podem escutá-la se observarem bem o seu coração e sentirem as vibrações da música que é tocada, pois não é vergonha ver o mundo de forma diferente. É isso que nos desperta e nos faz pensar em “Beyond Silence”, deparamo-nos também sobre tantas curiosidades sobre a audição, a sua importância e ao invés, consequências da falta dela.
Nem sempre precisamos de falar por palavras, pois as coisas verdadeiras sentem-se sem, obrigatoriamente nos expressarmos por palavras, no fundo o mais importante é ouvirmos o nosso coração.

 

 

Soul Surfer – Coragem de viver

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As barreiras são, na maioria das vezes, criadas pela nossa mente, chamando-as de medo, medo de seguir em frente. 
“Soul Surfer – Coragem de viver” mostra exatamente como precisamos de acreditar que somos capazes de fazer o que outrora fizemos, marcando e amando ainda mais. 
Este filme conta-nos a história verídica de Bethany Hamilton, campeã de surf e da coragem, que se viu obrigada a mudar a sua rotina desde que perdeu um braço, mas não mudou nem deixou de realizar a sua grande paixão: surfar. E ainda bem que o fez, pois deixa em nós uma mensagem de nos fazer lutar contra o possível e o impossível, de nos fazer lutar pelo prazer que é estarmos vivos e de nos mostrar que o amor é acima de tudo, a força para conseguirmos. 

 

 

 

Temple Grandin

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Temple Grandin começa o filme por se apresentar: "(...) eu não sou como as outras pessoas. Penso com imagens e conecto-as.", mas miss Grandin não é diferente, ou é porque somos todos diferentes, a sua mente é especial, é muito além do que qualquer mente comum, é interessante, inteligente e sensível. Sim, também sensível ao toque, Templen Grandin tem autismo, diagnosticado aos quatro anos, com um futuro nada promissor, os médicos não davam esperanças que pudesse vir sequer a falar e que o melhor seria o internamento e aí entra a história de todo este filme tremendamente encantador e real. 
A sua mãe com toda a coragem e amor lutou por ela e hoje Temple é doutorada e aprendeu em todas as suas fases da sua vida a evoluir à sua maneira e a conhecer a sabedoria e a amizade. Esta conta que embora os autistas sejam sensíveis ao toque quando se encontram mais agitados eles também necessitam de um abraço e por isso criou um máquina de abraçar com a sua gentil inteligência criativa. 
Vale a pena assistir e conhecer esta mulher que, na realidade completa 66 anos, e é conhecida por grandes palestras e crónicas em grandes magazines. Porque não é o transtorno que nos faz mas sim a nossa luta!

 

 

14
Jul16

Meu principezinho

Carolina Cruz

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Não há como ser feliz sem ti. Eu sou a rosa que cativaste, meu principezinho.
Nós vemos muito além do mundo e até do amor que vivemos ao segundo.
Somos mais que a certeza, somos sim o desejo que vive em segredo num sonho, que é um momento tão nosso.
Somos o balanço e o crescer da criança que há em cada um de nós, somos a arte de brincar eternamente, de agarrar a vida, de amá-la, amar muito. Amo-te demais e é tão bom!

 

Foto do filme "Cartas para Julieta"

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