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Gesto, Olhar e Sorriso

Palavras que têm vida.

21
Jan17

Num abraço feliz

Carolina Cruz

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Era muito mais o que as unia, do que o que as separava, não havia distâncias ou lugares que as afastassem, apenas certezas infinitas e uma amizade do tamanho do mundo.
No dia em que se olharam, a menina das palavras e a menina dos abraços, souberam o quanto as suas almas eram iguais, que fazer o bem era o melhor, para as duas, para que pudessem ter a certeza de que eram felizes.
Uma falava de abraços, outra de gestos, ambas criavam um sorriso e um olhar diferente perante este mundo cruel que ainda tem tanto para dar de bom, mas que esconde esse lado, que precisa ser mostrado.
Como? Perguntam vocês. Como é que acreditavam nesse olhar? Nesse lado bom? Porque creem que cada coração bom pode curar o mundo, que o amor também pode ser a salvação e que a mensagem positiva é o segredo para um lugar melhor.
Nesse lugar se encontraram, nesse lugar onde tudo parecia melhor, nesse lugar onde parecia morar o mundo real mas bonito, nesse lugar que era o sítio mais confortável do mundo – num abraço feliz.

 

 

01
Jan17

Venha daí 2017!

Carolina Cruz

Venha daí 2017, com um ano cheio de novidades para "Gesto, Olhar e Sorriso". Quero acreditar que este ano virá com mais de milhares de palavras escritas, com algumas novidades. Querem saber tudo? Claro... Então vá...
"Gesto, Olhar e Sorriso" manterá várias rúbricas como:

  • "O teu olhar" (para quem participou poderá ver as suas fotografias a partir de Janeiro na página do blog, mas quem não o conseguiu fazer, não se preocupem, irá reabrir depois de algum tempo).
  • "Por aí" chegará carregado de notícias/histórias para contar -  falarei sobre a minha rádio de eleição (A rádio Comercial), sobre o fantástico centro de dia da Gafanha do Carmo, entre outras abordagens. 
  • "Dar que pensar" estará de regresso.
  • Novos textos de ficção, com o suspense de dividi-los por vários capítulos.
  • TV shows, filmes com história, a música no seu melhor

entre outras rubricas... mas há uma novidade no blog (em 2017) os variados textos que escrevo e que me inspiram estarão, neste novo ano, sempre acompanhados por uma banda sonora! 

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Espero que 2017 venha cheio de sorrisos para vos oferecer e palavras para vos inspirar!
Venha daí 2017, vamos ser felizes, bom ano!

28
Dez16

Já não sei ser (in)diferente.

Carolina Cruz

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A tua ausência é o meu desassossego. Já me habituei a senti-lo, é o amor que sinto, que sozinha me deixa incompleta.
Penso para comigo, sonho e sinto que quando te reencontrar o meu sorriso será do tamanho do mundo e que meus olhos irão brilhar mais que todas as estrelas do luar.
Já não sei ser diferente na tua ausência, és a razão pela qual sigo em frente e um dia sem ti, é sentir-me parada.
Talvez seja egoísta, mas quero amar-te mais que a mim mesma, cuidar de ti, melhor que ninguém, e dizer-te que as palavras não chegam por isso criei gestos só nossos, que ninguém conhece, talvez fale mas, não é importante.
Importante é aquilo que sou, contigo, e o que sou na minha essência. E, sou muito mais que amor, sou o desejo de um amor eterno, que és tu.

 

Photo: Dear John (movie)

01
Dez16

[Resenha Literária] Quando a neve cai

Carolina Cruz

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“Quando a neve cai” é um livro mágico, numa palavra: maravilhoso.
Na minha opinião é o livro ideal para se ler durante a quadra natalícia.
Cruza várias histórias de amor, de três autores, que são simplesmente doces, que nos fazem acreditar não só no espírito natalício como na mudança e na partilha dos sentimentos mais importantes da vida.
São três histórias de amor que se ligam entre si através da fatídica neve que permite que várias aventuras surjam e tornem todo o enredo do livro ainda mais divertido, porque este livro leva-nos a caminhar sobre a eterna juventude.

Adorei, leiam!

 

Foto: diariodigital.sapo.pt 

26
Nov16

[Ficção] Eu escolho ficar

Carolina Cruz

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Sento-me, as lágrimas permanecem aqui, fechadas, comigo, porque tal como elas eu permaneço e assim hei-de ficar.
A dor ainda é a mesma, o sentimento vai devagarinho tocando-me no meu ponto mais fraco: a saudade.
Hás-de voltar e a dor ainda permanece na esperança de se transformar na felicidade por apenas um abraço.
Voltaste e os braços que me apertaram naquele dia não eram os mesmos, não os senti.
Química ou desenlace? Palavras que não fazem sentido. Não há guerra que não termine, o meu coração está feito numa batalha e a cabeça ainda luta.
Sou aquela que enfrenta o problema com jeito de ironia, com um sorriso.
" - Que escolhes tu? "
" - Eu? Escolho ficar. "

19
Nov16

O que escrevo é o que sou…

Carolina Cruz

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O que escrevo é o que sou… histórias do meu eu, contadas, perdidas, esquecidas mas gravadas na memória.
Enredos inventados mas com um quê de sabedoria, de conhecimento, de olhares que o meu saber toca e absorve.
Ficções que na verdade são encantos, memórias que não aconteceram, sonhos que morreram, certezas que permanecem em alguém e histórias com o seu quê de verdade em mim.
Escrever é a minha forma de levar a vida, de lhe agradecer e perdoar alguém, de esquecer e pedir desculpas por algo que só o destino teve culpa, estava escrito, tinha de acontecer… e ainda bem que aconteceu, porque algo se sentiu, algo se escreveu.
As palavras são a minha respiração, porque elas me dão vida e eu dou-lhes o meu coração.

07
Nov16

[Cinema] The words

Carolina Cruz

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Rory (interpretado por Bradley Cooper) é um escritor que se torna conhecido por uma história brilhante, mas que não é sua.
Um filme com um enredo atrativo do início ao fim, leva-nos numa viagem de questões, de dúvidas e sentimentos confusos mas que fazem desta história uma história marcante.
Com ela colocamos em questão do que é ou não capaz o ser humano por fama ou amor.
Ninguém o sabe até às horas de maior aperto.
É também nas horas de maior aperto que as palavras têm maior sentido passadas para o papel, são mais fortes, mais poderosas, salvam-nos, tornam-nos melhores. É por isso que digo que embora não escrevamos livros, todos nós escrevemos nas páginas da nossa vida.
E aqui quem escreve o quê? Vejam em “The words”.

 

 

 

01
Nov16

[Resenha Literária] Se eu ficar & Espera por mim

Carolina Cruz

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Uma história poderosa que escreve Gayle Forman. Enquanto “Se eu ficar” demorou a ser lido dois meses, não porque a história não seja apelativa ou surpreendente, mas esta demora deveu-se ao facto de eu já conhecer toda a história, visto que vi o filme antes de ler o livro. No entanto, em “Espera por mim” perdi o controlo, não conseguia parar, não queria mesmo parar de ler, o suspense, o que vem depois, as revelações, o amor e os desejos agarraram-me de uma maneira tão intensa, como se me ligasse às personagens num enredo sem fim e sem desejar esse mesmo fim porque quando o livro terminou senti um vazio, um vazio bom.
Confesso sem vergonhas que me derreti por completo e chorei perdidamente! Porque não dizê-lo? É bom sinal!
Leiam ambos, que na minha modesta opinião vale a pena e porque nos demonstra que o amor, se for verdadeiro (de outra forma não é amor) luta e vive nos bons e nos maus momentos sempre ao nosso lado.

26
Out16

[Cinema] Leo

Carolina Cruz

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O que fazes com o teu passado é tu que escolhes, mas essa escolha pode ser determinante na tua vida e na vida dos outros.
Por vezes um erro grave de um momento pode durar uma vida inteira, em sentimentos de culpa, frustração e dor que nos consomem e nos fazem julgar os que estão à nossa volta, repugna-los, interpretá-los mal, acusá-los, pois a culpa só em nós é que pode viver, mas quando não se transborda em lágrimas, a raiva surge.
Por vezes duvidamos de quem mais amamos e a vida surpreende-nos, mostra-nos que podemos ser melhores do que aquilo que fomos, mas o passado esse não podemos mudar, mas podemos escrevê-lo para ser explicado, compreendido, arrumado.
Leo escreveu quem era, sem rodeios, sem medos, pois o seu silêncio foi a sua defesa e o seu escape. No entanto todo o mal que sentiu, aquele que nunca disse, o que sempre omitiu em voz, escreveu-o, tornando-o alguém mais forte.
“Leo” é um filme pouco conhecido, mas que eu me atrevo a dizer que é dos melhores filmes de suspense e drama que vi até então, porque nos apega e nos entristece como se na história entrássemos. Entristecer não é no mau sentido, é no sentido em que nos prova ser uma boa produção.

Vejam, vale a pena.

 

 

14
Out16

[Resenha Literária] Apenas um dia

Carolina Cruz

 

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Se és um(a) romântico(a) incurável e gostas de livros que te façam viajar por lugares desconhecidos. "Apenas um dia" é o livro ideal para ti.
Este livro de Gayle Forman​ conta a história na primeira pessoa de uma jovem (Allyson) que se faz acompanhar pelos colegas de turma numa viagem pela Europa e que decide quebrar todas as regras e medos, quando em vez de partir com eles, parte para Paris com Willem, um jovem ator sem destino, que conhece na noite anterior à partida. E é quando essa partida começa que milhares de sentimentos surgem à flor da pele.
Um livro que nos faz acreditar no amor à primeira vista, nos acidentes do destino, nas marcas para a eternidade e tudo o que diga respeito à paixão e ao seu lado mais romântico.
Um dia que ficará para a vida de Allyson, mas será que ficará na memória do jovem ator? Afinal qual é a essência deste rapaz? Porque quererá ele partir com ela?
Um livro de sensações intermináveis que nos faz viajar junto das personagens principais e abraçá-las com doçura, com vontade de continuar...

E continua... no segundo livro da autora: "Apenas um ano", livro esse que em breve também farei a resenha!

Entretanto, aconselho esta leitura!

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