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Gesto, Olhar e Sorriso

Palavras que têm vida.

27
Jun18

Vou sempre te amar!

Carolina Cruz

large (2).jpg

 

A chuva lá fora, a correr pelos beirais.
Fazes insónia no meu corpo com o teu sorriso.
A tempestade inquieta, o frio fora de época e o calor dos nossos corpos nus dentro destas quatro paredes.
Sorris e eu sorrio.
Delicias-me, neste gosto selvagem e intemporal que é estarmos juntos.
Que o nosso amor sempre floresça, mesmo em dias de chuva, porque é nesses dias que ele se sustenta. Não nos dias cinzentos lá fora, mas os da alma, nos dias em que esquecemos quem somos e deixamos que a tempestade nos envolva.
É com a mão no teu peito, admirando a tua nudez, que te imploro para que saibamos sempre ser o sol um do outro e que ele brilhe no nosso olhar
Adormeço no teu colo e agradeço este despertar constante. És a aurora dos meus dias. O meu acordar. 
E enquanto os meus olhos se fecham, dizes-me baixinho:
- Vou sempre te amar!

 

 

 

______________________________

 

Photo by Larissa in "we heart it"

17
Out16

Pensando em ti.

Carolina Cruz

18.png

 

Adoro adormecer pensando em ti porque tal como tenho fé em Deus, sinto fé em nós.
Amo-te como nunca soube amar ninguém. Partilho esta paz de olhos fechados. Vibro em sintonia com esta alma de amor que nos cria e nos preenche. Agradeço-Lhe por te olhar nos olhos e saber que esta magia que nos enche apenas morrerá connosco, porque se hoje dormimos, amanhã acordamos para amarmos de novo como um café que não esfria num pequeno-almoço doce para toda a vida.

 

(fotografia do filme "A culpa é das estrelas")

27
Mai16

O homem que eu sempre irei amar.

Carolina Cruz

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Preciso de adormecer nos teus braços uma e outra vez, é um alento forte na minha vida, sinto-me protegida, sentida, feliz.
É em ti que moram os meus sonhos e onde paira a alegria quando tudo lá fora parece desabar.
Deito-me no teu abraço e nada mais preciso do que a força do teu amor que me contempla, numa sensatez infinita, és o abrigo onde quero morar, o homem que eu sempre irei amar.

07
Abr16

Abracei-o

Carolina Cruz

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Abracei-o, sem deixá-lo partir, abracei-o como se abraça o tempo e se pede para ficar, ficar no quarto fechado onde só o amor tem espaço e verdade para se habitar. 
Era tudo aquilo que queria, mais nada, precisava do seu alento, da sua paz, porque a sua pacatez acalmava a minha energia que teimava em não adormecer. 
Eu queria realmente adormecer nos seus braços e sobre um instante de profundo silêncio, dormi de mansinho, aconcheguei-me sobre o seu leito e pude agradecer-lhe toda a eternidade em que existimos, num momento simples e especial, de amor.

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