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Gesto, Olhar e Sorriso

Palavras que têm vida.

19
Set17

[O teu olhar] Não me condenem

Carolina Cruz

Manu pereira.JPG

 

Sento-me e sinto-me em paz. 
Não há nada que mais me acalme que a natureza, o seu verde, o seu ar puro, a sua sensatez. 
Ouço os pássaros cantar, os alfaiates a salpicar na água, a aurora a nascer, o dia a anoitecer, e ainda assim, por mais que todos os dias terminassem, eu permanecia aqui, com uma inquietude no peito, uma sensação maravilhosa que é estar de bem comigo, de bem com o mundo. 
Ler torna-nos assim, mais calmos, mais tolerantes a aceitar o que nos rodeia, a mimar a natureza, a amá-la, a compreender os outros, a amarmo-nos a nós mesmos, a viajarmos dentro de nós próprios.
Podemos ir a qualquer lugar sem sair de onde estamos, conhecemos novas personagens, novas histórias de ficção que semelhantes ou não à nossa própria vida, nos dão outro alento, outra esperança, um novo acreditar.
Não sou anti-social ou snob, nada disso, gosto de preservar o que me faz melhor, o conforto de um livro é tudo o que desejo para relaxar e então num banco de jardim, sinto-me completa.
Não me condenem, experimentem fazê-lo.

 

(Fotografia da autoria da Manu, uma fotografa que nos toca com o seu olhar em "Existe um olhar")

07
Jul17

[O teu olhar] Fotografar é...

Carolina Cruz

Alexandra Duque (6).JPG

 

“Fotografar” é um verbo tão idêntico ao de “viver”. É não é? Saborear as pequenas coisas, ver o mundo com os nossos olhos, dar ao mundo a perspetiva daquilo com que sonhamos.
Fotografar é exatamente isso, olhar o mundo, ver a beleza nos pequenos prazeres, numa simples flor, numa casa ornamentada tão diferente do que estamos habituados. Fotografar é como viver: explorar, sentir, absorver… E mais! Muito mais…
Fotografar é retirar de nós memórias, de um passado que foi nosso, de uma realidade inquieta que já não nos pertence… Quando fotografamos vemos o mundo com amor, com interior, com delicadeza na alma, uma fotografia é uma identidade, de nós, dos outros, de quem somos, do que nos rodeia.
Viver e fotografar só podem ser verbos infinitamente e intimamente ligados. Assim como o mundo e os nossos olhos, são realidades pura e simplesmente em concordância com o universo.
As memórias e quem somos, o passado e o presente representados numa simples imagem que nos marca para a vida toda.

 

 

 

Fotografia da autoria da Alexandra Duque, uma talentosa blog, que além de tirar fotografias fantásticas, é simpática e muito querida, ainda não conhecem o seu blog Al-duque? É espetacular, visitem! :)

01
Jul17

[O teu olhar] O que é o amor?

Carolina Cruz

That Girl Melanie Moreira.JPG

 

Vim buscar-te às minhas memórias.
Vim passear pelos campos onde fui mais corpo que saudade. Onde fui mais pecado que certeza. Mas que importa? Nascemos para marcar a vida um do outro, não para ficarmos juntos.
Nem todas as histórias de amor têm de ter um final feliz.
Eu nem tão pouco sei se era amor.
O que é o amor? Um corpo nu que se apaga entre as cinzas de um casamento morto? Um “quero-te para sempre” nesse amor escondido?
Porquê amor se não cumprimos todas as promessas?
Porquê amor se era proibido? Se era escondido? Vagabundo?
Por que é que o meu corpo se fundiu sobre toda a lezíria estonteante do teu abraço que não perdurou?
Se fosse amor… tu estavas aqui, certo?
Se fosse amor teria resultado.
Não. O amor nem sempre resulta. O amor nem sempre é um mar de rosas. É uma poeira invasiva que nos cega e nos morde os olhos de calor. O amor é uma forma insana de te querer mesmo sem saber quem és ou o que contas.
O amor é não saber porque te amo, é não saber porque ainda guardo estas memórias de ti, se não passaste de uma miragem e de uma sedução que terminou.
Eu fui apenas pele para o teu prazer. Fui corpo para a tua pele sentir. Nada mais que nada. Embora tenhas sido tudo. Para mim, amor. Para mim, fomos enrolados de sorrisos imundos e finitudes capazes de me fazer sonhar.
É amor porque embora não tenha resultado, eu não esqueci.
O meu peito dói como doeu a secura do teu beijo.
Se eu jamais te tivesse amado, eu não permaneceria aqui, à margem de tudo. À tua espera.

 

 

(Fotografia da querida Melanie Moreira, do blog "That Girl", visitem, serão muito bem recebidos!)

25
Abr17

[O teu olhar] A minha voz

Carolina Cruz

Anas há muitas!.jpg

 

É esta a minha voz. É esta a minha vida. Isto é o que sou, em objetos, que são muito mais que simples peças. Dizem tanto de mim, como a minha própria vida. Aqui descrevo e digo de novo – a minha voz.
Eu sou as palavras que escrevo, o meu blog, quem me lê, mulher de tecnologias mas de amor ao papel. Mulher de amor, de muito amor-próprio e felicidade, que me dá o poder de gostar de mim e de quem me rodeia. Sou mulher, mas aprendi a sê-lo de alma e coração quando o meu ser maior de amor nasceu.
Aprendi que ser mulher é muito mais do que simplesmente ser, é amar o mundo, e deixar-se prender ao um novo ser que nasce de si, com todo o seu jeito de perfeição.
Aprendi que sou muito mais do que escrevo, muito mais que dou de mim a conhecer, sou um jeito enigmático que eu própria determino a cada passo que dou, rumo sempre à felicidade, não apenas com esse objetivo mas como um caminho de etapas felizes, porque eu sou aquilo que sonhei ser um dia, por isso sei e sinto que o percurso está a ser percorrido da forma certa, não por acaso, mas sim, porque lutei.
Sei-o e digo-o sem vaidades, mas com alegria, de que posso não ter tudo, mas tenho tudo o que me completa e, tudo o que sou, eu adoro ser.
 

 
* Fotografia da autoria de Ana Azevedo do blog "Anas há muitas"
 

 

02
Mar17

[Completas-me] Com Cátia Cardoso

Carolina Cruz

Hoje, o completas-me veio à quinta-feira, mas o importante é vir e ser bem recebido, partilhado.
Hoje tenho o grande prazer de partilhar a escrita com a talentosa e comunicadora Cátia Cardoso, autora do livro "Linhas Delicadas" (visitem, vão adorar as suas palavras)
Apresentamos um texto simples mas com uma mensagem muito importante: "seguir os sonhos".

 

“É frio o vento. Sopra com cada vez mais força. Os minutos passam e ela permanece no mesmo local. O anoitecer deu-se e ela ali ficou, a contemplar o vão, a fundir-se em pensamentos aleatórios e masoquistas. As lágrimas são cada vez mais espessas e geladas, porém, nada as afaga. Talvez, se tivesse nascido noutro sítio, noutra família, noutro século, noutro contexto... talvez, de uma forma diferente, tudo pudesse ter sido diferente e ela não tivesse de estar agora ali a lamentar-se pela sua pouca sorte.
Não há nada que a conforte. O céu parece preparar-se para que chova. É inverno, estava à espera de quê? Que um sol raiasse e a permitisse ficar ali toda a noite? Começa a chover, porém, ela não procura abrigar-se. Na verdade, nem se move. Permanece estática como se estivesse à espera que alguém lhe dissesse para sair dali e ir abrigar-se. A chuva molha as suas roupas, e funde-se nas lágrimas que lhe atravessam o rosto. Que horas serão? Dez da noite? Meia-noite? Três da madrugada? Perdeu a noção do tempo, e, sem querer, da vida. Está encharcada e parece não se importar com isso. Embora o frio seja cada vez mais incomodativo, nada a faz mover-se. É como se estivesse morta. Morta para a vida. Que outra morte existe, afinal?”

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Morremos se estagnarmos, morremos se nos acomodarmos, se nos permitimos parar. Nada mais existe em nós, depois de morrerem os sonhos.
Ela sentia-se como que uma alma vã que atravessava o mundo. Já não existiam razões para viver.
Porquê? Porquê aquilo acontecer? Porquê ela? E mais… porque é que ao morrer um sonho, ela morrera também ao invés de lutar por ele? Os sonhos só morrem se desistirmos deles. E ele só tinha morrido porque ela o matara ao não acreditar mais.
Chega de pensar e se… Se ela vivesse em outro lugar, noutro tempo, iria lutar da mesma maneira? Ou melhor, não iria lutar? O que queria ela? Receber tudo de mão beijada? Talvez fosse mais fácil, talvez soubesse bem receber e concretizar tudo o que sempre devera ser seu por direito. Mas não, não teria o mesmo sentido. Tudo é melhor se assim não for, tudo tem um sabor maior depois das quedas, depois de saber que o que temos foi por mérito próprio.
Houve uma voz, que lhe deu essa luz, que lhe disse que ao sentar-se e se lamentar não iria trazer o seu sonho de volta, não ia dar-lhe o que mais queria. Que lamentar só traz pensamentos negativos, dores na alma e moleza do corpo. Sem a força que o alimenta, ela morrerá por completo e sim, assim sendo os seus sonhos também morrerão.
Então ela deu-lhe razão, deu as mãos a esse pensamento positivo e mudou o seu destino.
Terá ela concretizado os seus sonhos? Pelo menos ao pensar de forma diferente, terá tido uma maior chance. 

08
Fev17

[Completas-me] com Cátia Madeira

Carolina Cruz

Hoje temos a querida Cátia, do blog "Em busca da felicidade" com um texto a duas mãos que é tudo menos feliz, no entanto, acredito que vos vai apegar do início ao fim. Espero que gostem tanto, como eu gostei desta parceria!

 

"As lágrimas que caem no meu rosto seguem o compasso das ondas que batem fortes na areia da praia. O som que me acalma os pensamentos. O coração. Os sentimentos. Tento acertar o bater do meu coração mas está descontrolado.
A mala a meu lado. Dois tarecos e meio. A saudade cá dentro. O medo de perder quando sei que fui eu que fugi.
Não queria ter virado costas. Pediste que ficasse. Que tudo se resolvia.
Resolvia?
- Às vezes parece que já não nos conhecemos.
- Mas como, se ninguém me conhece melhor que tu?
Como? Se nem eu me conheço como tu sabes o que sou? Como posso achar que já não nos conhecemos.
A minha cabeça. As minha dúvidas. A minha procura pela perfeição.
Não sei se te faço bem. Se sou o melhor para ti.
- És quem eu quero. Deixa-me ser eu a escolher.
Escolhi por ti. Bati a porta e saí.
O caminho não sei como o fiz e dei comigo em frente ao mar. Aquele que me lava a alma. Aquele com que acerto as batidas do meu coração. Aquele que espelha as lágrimas que trago no rosto. Dois mares salgados frente a frente. Um puro, outro ensombrado pela dor de quem escolheu da pior forma. De quem quer voltar atrás mas não tem coragem para isso.
Escolheste vir embora. Agora não podes voltar sem mais nem menos.
A minha mente comanda. O meu coração obedece.

Sinto passos atrás de mim. Como quero que sejas tu. Como quero que me abraces e me digas que tudo vai ficar bem. Que me amas mesmo louca. Que me envolvas nos teus braços. Ponhas o teu casaco sobre os meus ombros e pegues na minha mala.
- Vamos para casa. – dizias – para nossa casa.
E eu ia contigo.
Se me conheces como sei que sabes quem sou, encontras-me aqui. Neste espaço que me acalma as batidas do coração."

 

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Mas não, não eras tu. Nunca serás tu, depois de toda a desilusão que prendi em ti, nunca serei eu de volta ao teu coração. No entanto, no meu coração estarás sempre até ele deixar de bater. Apesar de tudo, amo-te. E o meu coração só deixará de te amar quando tudo terminar.
É isso, é isso mesmo. Quero que ele deixe de bater, já, agora.
As ondas estão revoltas, o mar está bravo, dispo a roupa, tal e qual como gostavas que me despisse para ti, ali estava o meu corpo nu a amar-te como uma louca, como se as ondas fossem a tua cama, como se o mar fosse o meu crematório.
Entrei a medo, a água gelada quebrou o meu corpo quente, naquele inverno frio. Não podia desistir, eu tinha sido fraca toda a vida, mas naquele momento tinha de ser forte, quebrar tudo, quebrar-me a mim. A louca não partira apenas da tua vida, mas do meu corpo também, partira para sempre.
O meu corpo começava a gelar, os meus pés não viam o fundo e eu via o meu fim à vista, estava a conseguir.
Estava prestes a perder os sentidos, quando ouvi uma voz dentro de mim, eras tu, a tua voz doce, que me fazia recuar, mas já não conseguia, os meus olhos já se tinham fechado.
Eras mesmo tu e não uma voz dentro de mim, eras tu que me agarravas, e choravas, só a minha alma te podia ver, o meu corpo já não te podia tocar.
Chegaste tarde demais, e eu parti demasiado cedo. Não devia, desculpa. Hoje choro, mas não serve de nada. Será que se arrependimento matasse, eu voltaria a viver?
Por vezes não entendemos que os nossos atos magoam os outros. Eu marquei-te e magoei-te para a vida toda, deixando partir a minha.
Sei que esse teu corpo é só apenas uma miragem, porque também desejas partir nesse mar, mas pensa em mim, e sempre que quiseres, se isso te liberta, vem lembrar-me, encontra-me aqui, talvez um dia quando houver pozinhos mágicos, eu possa voltar.

  

10
Ago16

[Completas-me ] com Andreia Morais

Carolina Cruz

Hoje abri as gavetas da casa encantada da Andreia e consegui (estou muito contente por isso!) que ela partilhasse connosco as suas palavras (mais uma vez fantásticas!), vamos lá lê-las:

 

«Quando entrei desesperada pelo quarto do hospital, guiada pelo barulho das máquinas, senti um baque forte no peito, como se me estivessem a arrancar o coração a frio. Senti o meu corpo a gelar, as pernas a ceder de nervos e as lágrimas a inundarem-me o rosto. O teu coração parara de bater, de vez, apesar de tantas vezes ter pedido para que não o permitisses, e a linha presente na máquina que se encontrava ao pé da tua cama era contínua e fazia um barulho insuportável, que me arrancava mais um pedaço de mim.
Morri por dentro como tu acabaras de morrer, mas a grande diferença é que eu ainda estava de pé e saudável, só precisava de recuperar do choque, já tu acabavas de partir para um lugar de onde não sei morada para te escrever, de onde não terei noticias tuas e onde não te poderei ir visitar, pelo menos por agora. Só me resta esperar que te transformes numa pequena e brilhante estrela, que te posiciones no céu em frente à minha casa e que olhes por mim, pois eu cuidarei de ti da única forma que ainda consigo: amando-te para sempre!

No último ano, a minha vida foi uma autêntica correria…»

 

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Tornei-me na mulher que eu sei que terás todo o orgulho. Fui atrás de todos os sonhos que ficaram pendurados desde que adoeceste. Escrevi sobre ti, falei sobre nós. Dei cor às palavras dos teus momentos mais cinzentos, dei sorrisos à tua dor e uma mensagem especial dando outro sentido a tudo o que acontecera contigo.
Dei a volta ao mundo, para dar esperança a todas as crianças que também perderam a coragem de viver, tu foste forte até ao fim do teu fim, até a cada segundo dessa tua breve vida.
Quero que o meu filho viva no coração de cada mãe que ajudo, de cada jovem que dou esperança. Eu posso não te ter aqui, mas trago-te sempre no meu regaço, onde escrevo o teu amor no meu peito. Sempre foste meu, sempre serás. Não morreste, morremos, mas ainda sobrevivo, com esta força que arranjei para respirar.
Se pudesse morreria contigo, em vez de ti, mas hoje sei que não é possível fazê-lo, que Deus quis tornar-te num anjo e eu o teu mensageiro.
Amo-te, na doçura de um abraço eterno, meu amor maior.

30
Mai16

Sobre a blogosfera, com blogues à mesa

Carolina Cruz

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A blogosfera mudou a minha vida, não é cliché dizê-lo, é verdade.
O mundo dos blogs é também o mundo para quem escreve e para quem o faz constantemente, diariamente.
Para mim este espaço (e os outros que outrora criei, mas em especial este...) abriram-me novos horizontes, fez-me criar amizades, está a fazer com que construa o meu sonho: dar a conhecer as minhas palavras.
Afinal blogar tornou-se para muitos de nós, um vício, um vício bom, que nos faz ligar a tantas outras vidas, a conhecer novos lugares, novas músicas, novos talentos, novas palavras, diferentes formas de escrever, de ser.

O Gesto, Olhar e Sorriso completa em Outubro deste ano (ainda falta) 7 anos, e voltando atrás muita coisa na blogosfera mudou, e no meu percurso também. Surgiram novas ideias, novas rubricas, novos rumos.
No entanto, o que me faz olhar para trás é exatamente o que me faz olhar em frente: o desejo que sempre foi escrever, deitar os sentimentos para o papel, juntá-los às palavras que tenho o prazer e o gosto de vos oferecer todos os dias, junto do desejo de que este ato (o de publicar e de ter este blog) seja por muitos e longos anos, tenho a certeza que sim.

É verdade que nem sempre aqui estou presente para vos comentar, mas a verdade é que quando não o faço é porque não posso, porque adoro fazê-lo, assim como ler cada comentário vosso aqui, daqueles que me enchem o coração.

Claro, como em tudo há factos menos positivos, há sempre, mas como na vida eu gosto de ver e apontar o lado bom, os pensamentos bons e a partilha diariamente de efeitos positivos e gargalhadas.

Obrigada blogosfera por existires e obrigada a todos aqueles que comigo partilham diaramente sensações felizes, onde as palavras dão e recebem vida. 

 

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11
Mai15

[Tag] That's True?

Carolina Cruz

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A pedido de várias famílias(ahah): Catarina, Andrey, O Homem Certo, Khaleesi e Andreia Moreira.
Vou responder à tag: "That's True?", em que é que consiste? Enumerar 25 factos (20 verdadeiros e 5 falsos) sobre mim e a ideia é que vocês adivinhem quais os factos falsos!!!

Vamos lá:

  1. Incluindo este blog já tive 4 blogs;
  2. Adoro Arroz de Cabidela;
  3. Não consigo passar um dia sem ouvir música;
  4. Tenho 19 anos;
  5. Adoro filmes de terror;
  6. Já fui a Paris;
  7. Não gosto que me tratem pelo meu primeiro nome;
  8. Já fui duas vezes operada;
  9. Não consigo sair de casa sem colocar relógio;
  10. Tenho uma irmã mais velha;
  11. Adoro fotografar e ser fotografada;
  12. Em criança aprendi a tocar um instrumento;
  13. Adoro escrever;
  14. Quando era criança sonhava ser cantora;
  15. Um dos meus filmes preferidos é "A vida é bela";
  16. A minha cor preferida é  cor-de-rosa;
  17. Adoro soltar gargalhadas;
  18. Adoro Pizza; 
  19. Em criança era alérgica a chocolate;
  20. Sou benfiquista e nunca fui ao Estádio da Luz;
  21. Meço menos de 1,50m;
  22. Adoro a cidade do Porto;
  23. Adoro cinema;
  24. O meu músico português preferido é Miguel Araújo;
  25. A minha estação favorita do ano é o Verão.

Passo o desafio a:

Heidiland
As nossas voltas
Duas mulheres e meia
O inverno e um coração quente
Where is my mind

 

 

 

20
Abr15

[Tag] Descobrindo novos blogs!

Carolina Cruz

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O meu blog não é muito de desafios, mas até têm-me sugerido e marcado e alguns bastante interessantes, e porque não conhecerem-me melhor? :)
A Tânia do fantástico blog yoursecretgirl, passou me o desafio com as seguintes perguntas:

 

1.Qual é o teu blog preferido?

Sinceramente, não tenho um preferido (é impossível, há tantos tão bons!). E não é cliché, é verdade!

 

2.Porque começaste a escrever o teu blog?

Como me tenho vindo a apresentar, escrever é para mim uma forma de vida, acho que já não consigo passar um dia sem escrever (é mesmo muito raro) e criei este blog para dar a conhecer aos outros as minhas palavras e os meus textos, começou como tempo livre, que se tornou num sonho, e que este espaço seja o começo de outros que virão!

 

3. Qual é a tua profissão? 

Sou animadora socioeducativa. Como costumo a dizer, um pequeno sorriso e saber que sou o seu motivo torna o meu dia melhor, por isso tenho orgulho no que faço e adoro.

 

4. Qual é a tua bebida preferida?

Ice Tea de Pêssego.

 

5. O que fazes quando não sabes sobre o que postar?

Como escrevo todos os dias, não saber o que postar não é muito comum, porque geralmente posto os textos que ainda não foram colocados na página ou no blog. Mas claro que já me aconteceu (não sou imune a este facto) e quando isso acontece escolho aleatoriamente uma foto ou uma imagem que me tenha chamado a atenção e escrevo sobre ela, ou isso ou deixo que a música me inspire... e começo a escrever!

 

6. O que é a tua coisa preferida de fazer?

Essa é óbvia: escrever!!! (mas não só, é claro...)

 

7. O que estás actualmente a ler?

"Corações em silêncio" de Nicholas Sparks!

 

8. O que fazes antes de dormir?

Escrevo, leio ou vejo um filme/televisão.

 

9. Tens uma é máquina de café preferida? Qual é? (só uma pequena investigação para me ajudar com uma decisãozinha). 

A Tânia comigo não teve grande sorte, não bebo café. Oops, desculpa!!!

 

10. E que horas são agora e porque estás a postar a esta hora?

São 15.39, porque a segunda é geralmente o dia em que tenho mais tempo para o blog!! :) 

 
 
Espero que tenham gostado, passo as seguintes perguntas para os seguintes bloggers:
 
 
Com as seguintes perguntas:
 
1. Qual o motivo de criar um blog?
2. Sobre o que é que gostas mais de escrever?
3. Gostas de cinema? Qual o filme preferido?
4. O que te inspira para escrever?
5. Que tipo de música te inspira? Que gostas mais?
6. Se pudesses viajar já, para onde irias?
7. Quais são os pequenos prazeres da vida que mais dás valor?
8. Numa palavra define o teu blog.
9. Como imaginas o teu blog daqui a 5 anos?
10. Como te defines? 
 
 
Espero que gostem! :)
 
 
Fonte da imagem: http://www.quaseatoa.com/

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