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Gesto, Olhar e Sorriso

Palavras que têm vida.

28
Jan18

[Por aí] Os Quatro e Meia e convidados no Convento de S. Francisco

Carolina Cruz

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[Fotografia de Paulo Bico]

 

Bilhetes comprados há já tanto tempo para a primeira data (dia 26 de janeiro), mais duas datas extra e três salas esgotadas com mérito merecido!
Finalmente chegou o tão esperado dia de ver ao vivo esta malta que tanto admiro: Os Quatro e Meia. 
Descrevem-se como "A música portuguesa com uma nova roupagem" e eu não podia estar mais de acordo. 
Simplicidade, talento e alegria é o que os definem. 
Uma banda coimbrense que começou com uma brincadeira e que brincadeira tão bem conseguida, como disse João Gil: "Coimbra está muito bem representada". Sim! A minha maravilhosa Coimbra está, de facto, maravilhosamente bem representada.
Se eu já tinha orgulho e admiração por esta excelente música, na passada sexta-feira, dia 26, tive a prova mais que provada de que esta malta faz isto de alma e coração e de forma inexplicável!
A sonoridade dos instrumentos, a qualidade vocal dos elementos, o talento mais uma vez inquestionável e a simpatia e piadas que nos presentearam naquele que foi um serão maravilhoso, deixou-nos (pelo menos a mim) a fazer "chorinho" por mais!
Em palco fizeram-se acompanhar por convidados igualmente de excelência: João Gil, Miguel Araújo, João Só e Tiago Nacarato. 
Foi brilhante, ter estes músicos em palco num só dia!
Como se aguenta um momento destes sem deixar marcas para sempre e um desejo de querer mais? 
Têm um "sim para regressar" porque quando assim for, eu lá estarei!
Como dizia um cartaz na plateia "com música desta somos felizes" e é verdade!
Obrigada por nos presenciarem com o vosso talento!

 

Quem não conhece "Os Quatro e Meia", tratem já disso:

 

10
Set16

[Simplicidades da vida] Verão

Carolina Cruz

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Não quero dizer que espero todo o ano pelo verão, porque não o faço, gosto de cada estação do ano à sua maneira.
Mas... O Verão!
O Verão cheira a vida, a liberdade.
Os dias mais longos trazem sonhos e vontades. As noites quentes transformam-se em magia.
Os velhos amigos juntam-se, chegam os festivais, os concertos, as esplanadas.
A cor mais escura, os cabelos mais claros, as roupas mais curtas, os bikinis e os banhos no mar, na piscina. O sol, o calor, a praia e o sabor a sal.
Vêm as famílias de longe, o convívio e a alegria das festas, dos bailes e dos brindes.
O Verão cheira a liberdade, o Verão cheira a vida... e é tão bom vivê-la todo o ano.
Mas... O verão... é o Verão!

30
Ago16

[Por aí] Miguel Araújo

Carolina Cruz

Não sou de muitas palavras quando alguém que não me é próximo me surpreende pela positiva.
Sei que tenho falado muitas vezes sobre este grande senhor e ainda assim o que quer que diga ainda é pouco.
Porém continuo a valorizar, que é de valorizar, que Miguel Araújo se tornou, nos últimos anos, um fenómeno musical, tudo por mérito próprio.
Embora a sua paixão pela música tenha nascido muito antes de “Os Azeitonas” foi com esta banda que Miguel se deu a conhecer ao público (junto de Marlon, Salsa e Nena), uma banda que sempre será recordada por irem ver os aviões, atarantados, na rua da alegria! “Os Azeitonas” é um dos projetos que Miguel ainda agarra hoje em dia.
No entanto, desde 2012, desafiou-se (e muito bem) num projeto a solo, “Os maridos das outras” fez-se destacar pelas diferentes estações e o “menino” dos aviões logo se tornou um grande êxito.
Além dos dois discos editados a solo, Miguel Araújo tem vindo, a par de tudo isto, escrevendo músicas para Ana Moura (“E tu gostavas de mim”), para António Zambujo (a famosa “Pica do Sete”) e outras canções (como a mais recente “Será Amor?” para o filme “A canção de Lisboa”).
Mais recentemente (como quem diz), papando uns quantos coliseus associou-se a António Zambujo, esgotando salas e salas, consecutivamente, que já vão muito além de vinte. Os “Ujus” tantas vezes confundidos… são uma verdadeira perdição em palco, chegando a todas as idades.
Miguel Araújo é assim um homem dos sete ofícios, um verdadeiro “pináculo da criação”, a quem o cansaço não cessa, porque o seu sonho está a ser concretizado com os pés bem assentes na Terra, composto e feito com o coração.
Ainda que o cansaço se possa fazer sentir, ainda assim se desdobra entre agendas, onde dá o seu melhor sempre, por isso o tenho vindo a intitular de “Capitão fantástico”, porque mesmo que o sucesso o tome nunca lhe sobe à cabeça, a humildade e a simplicidade estão sempre presentes, o que é tão bom de se ver e de se fazer sentir por quem o acarinha e o admira!
É exatamente aí que encaixa a minha admiração, que vai muito além da música, é isso que o torna um ídolo para os mais jovens, mas também para os mais velhos, porque mesmo nessa "vida pacata" e nesse sorriso no rosto, ele muda um pouco o mundo de cada um deixando-o, sem dúvida, mais feliz.

Concluindo, posso dizer alegremente que este ano tive o prazer de o rever desdobrando-me também eu, nas suas duas agendes (a solo, um cheirinho da companhia do Zambujo e Os Azeitonas) na Expofacic, em Cantanhede e na Findagrim, em Maiorca, Figueira da Foz.

Deixo-vos um cheirinho desta loucura que é a boa música e como ela me faz tão bem ao coração.

 

 

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(Expofacic, Cantanhede - 6 de agosto de 2016)

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 (Findagrim - Maiorca, Figueira da Foz, 12 de Agosto de 2016)

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