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Gesto, Olhar e Sorriso

Palavras que têm vida.

19
Nov16

O que escrevo é o que sou…

Carolina Cruz

as palavras que escrevo.jpg

 

O que escrevo é o que sou… histórias do meu eu, contadas, perdidas, esquecidas mas gravadas na memória.
Enredos inventados mas com um quê de sabedoria, de conhecimento, de olhares que o meu saber toca e absorve.
Ficções que na verdade são encantos, memórias que não aconteceram, sonhos que morreram, certezas que permanecem em alguém e histórias com o seu quê de verdade em mim.
Escrever é a minha forma de levar a vida, de lhe agradecer e perdoar alguém, de esquecer e pedir desculpas por algo que só o destino teve culpa, estava escrito, tinha de acontecer… e ainda bem que aconteceu, porque algo se sentiu, algo se escreveu.
As palavras são a minha respiração, porque elas me dão vida e eu dou-lhes o meu coração.

23
Out16

[Por aí] Alta Definição

Carolina Cruz

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Cada um de nós, seres humanos, tem a sua história para contar, momentos felizes, momentos de fama, momentos que não queremos lembrar, mas que precisamos de não esquecer para conhecer quem somos.

Todos nós temos alguém a quem devemos um pedido de desculpas e ao invés, muitos outros nos devem algo. Há sempre alguém que nos faz falta e sempre outro que não queremos de novo na nossa vida, porque nos feriu ou porque nos falhou... 
Há sempre histórias que não contamos a muita gente, mas alguém que nos é fiel, pois há sempre algo ou alguém que nos move em seguir em frente.
Uns amam a natureza, outros a música, tantos outros têm o dom da palavra e da sabedoria.
Cada um de nós é um ser especial, um ser diferente, tão igual a si mesmo. E, na verdade, as pessoas ditas famosas são aquilo que também nós somos, comuns, diferentes e iguais a si mesmos. 
Têm a sua vida, tão natural, tão sua, expressa no seu olhar, que também chora, que seduz e que fere.
Obrigada Daniel, por nos mostrares tamanha humanidade das pessoas que conhecemos no dia-a-dia através do ecrã.

23
Jul16

Trazer-te por perto.

Carolina Cruz

Se eu te contasse um segredo tu sabias guardá-lo? Nunca te deixaria só. Já esqueci o prometido e voltei a fazê-lo. Não quero alimentar o ódio que alguma vez possa ter escorrido em minhas lágrimas porque jamais te questionaste se ele corria nas tuas.
Não me quero afastar do que me pode ligar a ti, és forte demais para perder-te.
Já vivemos tanto e alimentámos ainda mais de amizade com mil anos de intervalos e outros tantos com oportunidades de fazer melhor.
Que importa qualquer intervalo se a riqueza diminuta nos traz crescimento? Não recordes o que de triste se passou, pensa antes que foi ultrapassado e que isso te vai fazer correr em frente.
Não espero nenhuma oportunidade para dizer-te que ainda estou contigo, que permaneces em mim.
Não posso julgar pelo que evitei mas posso construir um caminho novo, não existem barreiras que nos impeçam de sentir, temos muros por onde saltar, um futuro em frente para lutar.
Não se constrói uma verdadeira amizade num dia nem esse dia a poderá destruir. Não deixemos! 
Temos a prova de quanto custa estar longe. Dói tanto evitar que não se sente e pior ainda é não sentir.
O intervalo teve um fim e eu provei de novo estar a teu lado como foi sempre, como sei que sempre será. Meu desejo não descansa, simplesmente não se cansa de te trazer por perto.

 

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