"Cidades de papel" é um livro de John Green tão autêntico que nos leva a viajar.
Viajar dentro da nossa própria consciência, do que somos e do que é a vida.
Este best-seller de John Green conta-nos a história de Quentin, um jovem tímido desde sempre apaixonado pela sua vizinha Margo, uma aventureira misteriosa que o leva numa viagem pela autenticidade da vida e das suas raízes. Nesta viagem, Quentin aprende que é muito mais capaz do que julgava ser e Margo ensina-lhe não só o pode do amor mas que o nosso mundo é feito de fendas e que só o conhecemos verdadeiramente alguém quando as olhamos no seu interior, quando conhecemos as suas entranhas e as suas tristezas.
Quentin aprende que a vida é uma passagem e que para partirmos é necessário planear não só a nossa viagem mas igualmente as marcas que deixamos nos outros se não, então não vale a pena partir.
"Cidades de papel" torna-se numa cidade onde sonhamos e onde também somos levados a conhecer o mais intenso da vida: uma viagem por amor, de amizade e tantos saberes.
Aconselho a sua leitura.
"Cidades de papel" no Cinema:
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Para os leitores do livro, a verdade é que o filme "cidades de papel" torna-se um pouco desilusão, pelo menos eu senti, porque é menos fiel ao livro que "A culpa é das estrelas".
No entanto e à parte das pequenas desilusões (o que se tornam normais para os leitores), "Cidades de Papel" é um filme que nos fala, tal como o livro, das coisas maravilhosas da vida: a juventude, o amor, a amizade, o sentido de liberdade. Faz-nos igualmente viajar e deixa-nos com uma mensagem de positivismo, pois é bastante divertido e tem partes muito cómicas, destacando Nat Wolff com um papel super carismático.
Aconselho a sua visualização.
Bom fim-de-semana! :)