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Gesto, Olhar e Sorriso

Palavras que têm vida.

01
Dez16

[Resenha Literária] Quando a neve cai

Carolina Cruz

diariodigital.sapo.pt - p.jpg

 

“Quando a neve cai” é um livro mágico, numa palavra: maravilhoso.
Na minha opinião é o livro ideal para se ler durante a quadra natalícia.
Cruza várias histórias de amor, de três autores, que são simplesmente doces, que nos fazem acreditar não só no espírito natalício como na mudança e na partilha dos sentimentos mais importantes da vida.
São três histórias de amor que se ligam entre si através da fatídica neve que permite que várias aventuras surjam e tornem todo o enredo do livro ainda mais divertido, porque este livro leva-nos a caminhar sobre a eterna juventude.

Adorei, leiam!

 

Foto: diariodigital.sapo.pt 

29
Ago15

[Resenha] Cidades de Papel - Livro e cinema

Carolina Cruz

"Cidades de papel" é um livro de John Green tão autêntico que nos leva a viajar.Cidades-de-Papel.jpg Viajar dentro da nossa própria consciência, do que somos e do que é a vida. 
Este best-seller de John Green conta-nos a história de Quentin, um jovem tímido desde sempre apaixonado pela sua vizinha Margo, uma aventureira misteriosa que o leva numa viagem pela autenticidade da vida e das suas raízes. Nesta viagem, Quentin aprende que é muito mais capaz do que julgava ser e Margo ensina-lhe não só o pode do amor mas que o nosso mundo é feito de fendas e que só o conhecemos verdadeiramente alguém quando as olhamos no seu interior, quando conhecemos as suas entranhas e as suas tristezas. 
Quentin aprende que a vida é uma passagem e que para partirmos é necessário planear não só a nossa viagem mas igualmente as marcas que deixamos nos outros se não, então não vale a pena partir.

"Cidades de papel" torna-se numa cidade onde sonhamos e onde também somos levados a conhecer o mais intenso da vida: uma viagem por amor, de amizade e tantos saberes.

Aconselho a sua leitura.

 

 

 

"Cidades de papel" no Cinema:

20150706010743!Pôster_de_Cidades_de_Papel.jpg

 

 

 

Para os leitores do livro, a verdade é que o filme "cidades de papel" torna-se um pouco desilusão, pelo menos eu senti, porque é menos fiel ao livro que "A culpa é das estrelas".
No entanto e à parte das pequenas desilusões (o que se tornam normais para os leitores), "Cidades de Papel" é um filme que nos fala, tal como o livro, das coisas maravilhosas da vida: a juventude, o amor, a amizade, o sentido de liberdade. Faz-nos igualmente viajar e deixa-nos com uma mensagem de positivismo, pois é bastante divertido e tem partes muito cómicas, destacando Nat Wolff com um papel super carismático. 

Aconselho a sua visualização.

 

 

 

 

 

Bom fim-de-semana! :)

29
Abr15

[Resenha Literária] A culpa é das estrelas

Carolina Cruz

ACulpaDasEstrelas.jpg

 

 

No famoso e cativante filme "A culpa é das estrelas" as emoções geradas pelas personagens fictícias de John Green são vistas. Já no seu fantástico livro estas emoções são puramente sentidas pelas suas palavras que nos tiram o folgo a cada segundo de leitura.
A forma e a força com que constrói e veste a alma das duas personagens principais e de todas aquelas que que consequentemente as envolvem é perfeito e faz agarrar-nos não só à leitura mas também às pessoas como se pertencessem às nossas vidas ou como se também pudessemos sentir o que é estar na sua pele.
"A culpa é das estrelas" foi o primeiro livro de John Green a que me rendi, mas tenho a certeza que não será o último.
John Green tem uma escrita acessível a todas as idades, e deixa uma alma viva e jovem a quem se rende às suas palavras!

 

 

 

 

Fonte da imagem: pingodoce.pt

18
Abr15

[Resenha Literária] À Procura de Alaska

Carolina Cruz

bertrand.pt.jpg

 

Até onde vamos em busca das grandes incógnitas... De certo também em busca de um amor sonhado? Como sair deste labirinto de sofrimento que é a vida? São as questões lançadas por John Green no seu primeiro romance "À procura de Alaska" na voz de Milles, um jovem que entediado com a sua vida escolar e familiar muda da sua cidade natal para um colégio em Culver Creek em busca dessa grande incógnita, onde acaba por conhecer a vida no seu lado mais cru e mais divertido, conhecendo também o seu primeiro amor, desafiane e perturbador com este livro que nos deixa a chorar e a rir, desejando entrar neste enredo.
Porque John Green mais uma vez se apresenta genuíno nas suas palavras, nas histórias das personagens e na forma de escrever... com a alma.
Leiam, vale realmente a pena!

 

 

 

 

Fonte da imagem: bertrand.pt

 

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