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Gesto, Olhar e Sorriso

Palavras que têm vida.

31
Ago18

[Resenha Literária] Agora e para sempre

Carolina Cruz

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“Hoje e para sempre” é o terceiro livro da trilogia “A todos os rapazes que amei” de Jenny Han.
Terminou, terminou neste terceiro livro e eu sinto uma pena e umas saudades descomunais, não pode ser só mais um livro Jenny?
Neste livro ficamos finalmente a conhecer a história final dos seus personagens e embora terminar um livro (para mim) seja sempre uma enorme tristeza, posso dizer-vos, sem abrir muito o pano, a Lara Jean e o Peter não podiam ter um final melhor ou mais realista.
Mais uma vez, Jenny Han apresenta-nos um livro apaixonante e divertido onde as personagens ganham vida e nos encantam.
Jenny Han tem um poder de nos fazer criar ligação com as pessoas que cria.
Esta é uma trilogia maravilhosa que termina, neste livro, mas nos faz chorar por mais!
Quem é fã do género “Young Adult” não pode perder esta trilogia.

O primeiro livro “A todos os rapazes que amei” já foi adaptado pela Netflix.

Quem também é fã desta trilogia?

29
Abr18

[Resenha Literária] Caos

Carolina Cruz

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"Caos", um livro de Cláudia Santos Duarte, publicado pela Chiado Editora, é um livro pequenino, muito simples de ler e que nos traz variadas emoções.
É uma história diferente, original e fala-nos de alguém que aparece de forma inesperada "num mundo outrora belo e cheio de vida". Este ser, ao receber ameaças de uns e ajuda de outros, vai conseguindo descobrir mais sobre a sua estranha chegada àquele lugar.
E que lugar estranho é esse?
Posso dizer que ler este livro trouxe um "caos" à minha cabeça. O que não é mau! A verdade é que não sendo fã destas histórias do mundo fantástico, fiquei rendida!
Quero com isto dizer que me rendi à leitura. A cada página a história vai sendo desvendada envolta de mistérios e ação, a vontade de ler mais e mais é constante e no final (sem spoilers) ficas com um cheirinho a pouco, porque queres mais!
Gostei!

19
Set17

[O teu olhar] Não me condenem

Carolina Cruz

Manu pereira.JPG

 

Sento-me e sinto-me em paz. 
Não há nada que mais me acalme que a natureza, o seu verde, o seu ar puro, a sua sensatez. 
Ouço os pássaros cantar, os alfaiates a salpicar na água, a aurora a nascer, o dia a anoitecer, e ainda assim, por mais que todos os dias terminassem, eu permanecia aqui, com uma inquietude no peito, uma sensação maravilhosa que é estar de bem comigo, de bem com o mundo. 
Ler torna-nos assim, mais calmos, mais tolerantes a aceitar o que nos rodeia, a mimar a natureza, a amá-la, a compreender os outros, a amarmo-nos a nós mesmos, a viajarmos dentro de nós próprios.
Podemos ir a qualquer lugar sem sair de onde estamos, conhecemos novas personagens, novas histórias de ficção que semelhantes ou não à nossa própria vida, nos dão outro alento, outra esperança, um novo acreditar.
Não sou anti-social ou snob, nada disso, gosto de preservar o que me faz melhor, o conforto de um livro é tudo o que desejo para relaxar e então num banco de jardim, sinto-me completa.
Não me condenem, experimentem fazê-lo.

 

(Fotografia da autoria da Manu, uma fotografa que nos toca com o seu olhar em "Existe um olhar")

29
Mai17

A ti, que me lês

Carolina Cruz

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Vendo bem não é preciso muito, pois não?
Um lugar sossegado, um papel e uma caneta. Rodeada de paz e de sentimentos que me inspiram.
Uma mão cheia de felicidade, um balde cheio de amor, um pingo de saudade e uma pitada de magia.
Sem a chuva nada floresce. Assim sendo, junto-lhe um pouco de amargura e um tanto dos erros que me fizeram crescer. De que vale acreditar e não sofrer?
Se eu não sofresse, se eu não errasse, todas as minhas páginas estariam em branco. A minha inspiração talvez não existisse e então eu não seria ninguém.
Todas as palavras que escrevo são fruto de quem fui e de onde vim. Hoje? Hoje apenas preciso dessa caneta, desse papel, desse lugar para ser feliz.
Sinto que a paz deste mundo só existe aqui, nas palavras que escrevo e naquilo que me dou a conhecer, a mim mesma e a ti, que me lês.

 

 

26
Abr16

“O livro que marcou a minha vida”, com The Chocolate

Carolina Cruz

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Há uns meses fui desafiada pelo blog The Chocolate (um doce de blog) para falar sobre o livro que mais me marcou, e não podia ter vindo em melhor altura, pois há já algum tempo que andava para ler “Na Margem do Rio Piedra, eu sentei e chorei” de Paulo Coelho, o livro que marcou a minha vida. O livro que me fez começar a ler desmedidamente e que fez com que me prendesse a este amor pelos livros, a esta paixão mágica que é ler.

 

Este livro de Paulo Coelho marcou-me, porque de certa forma, retrata um pouco da minha forma de levar a vida, de amá-la, de viver com fé, com um olhar bom sobre o mal que por vezes nos pode acontecer.
As suas palavras fazem-me sorrir, parece que conversam comigo, que falam um pouco sobre mim.
Na verdade, fala-nos sobre as pequenas coisas da vida, aquelas que lhe dão sentido: o amor, a luta, a fé em não desistir dos nossos sonhos, no vencer o medo de correr riscos. Porque a vida é isso mesmo, precisamos de viver um dia de cada vez, em harmonia connosco mesmos, com a natureza, com os outros.
Um livro que nos encanta, nos emociona e nos faz abraçar a vida!
Faltam-me as palavras para o definir, por isso deixo-vos um excerto:

 

“É preciso correr riscos, dizia ele. Só percebemos realmente o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça. (…) quem presta atenção ao seu dia, descobre o instante mágico. Ele pode estar escondido na altura em que enfiamos a chave na porta, pela manhã, no instante de silêncio logo após o jantar, nas mil e uma coisas que nos parecem iguais.
A felicidade às vezes é uma bênção – mas geralmente é uma conquista.
O instante mágico do dia ajuda-nos a mudar, faz-nos ir em busca de nossos sonhos. Vamos sofrer, vamos ter momentos difíceis, vamos enfrentar muitas desilusões – mas tudo é passageiro, e não deixa marcas. E, no futuro, podemos olhar para trás com orgulho e fé.
Pobre de quem teve medo de correr os riscos. Porque este talvez não se dececione nunca, nem tenha desilusões, nem sofra como aqueles que têm um sonho a seguir.”

 

Leiam, vale (muitíssimo) a pena.

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