[Ficção] Obrigada, apesar de tudo, por tudo.
Ouve, dei-te tudo. O meu coração, o meu amor, a minha casa, a minha estima, o meu carinho, cultivei-te e tratei de ti como o Principezinho tratava da sua rosa: com amizade.
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Ouve, dei-te tudo. O meu coração, o meu amor, a minha casa, a minha estima, o meu carinho, cultivei-te e tratei de ti como o Principezinho tratava da sua rosa: com amizade.
Quero para sempre essa tua mão na minha, meu amor.
Esse abraço, esse terno abraço que nos une.
Essa cumplicidade interna e eterna do coração, do corpo e da alma.
Quero-te plena e simplesmente como dois átomos que se unem, que se entendem e estendem como o mar e a areia.
Quero-te para sempre, nessa juventude do teu olhar sobre o meu, que não apagará, nem envelhecerá nenhum pequeno pedaço deste amor grandioso.
Venham as tempestades, as noites mal dormidas, as discussões, porque sei que após todas as intempéries, o nosso amor ainda permanecerá, os nossos corpos terão a mesma intensidade para fazer amor, os lábios para sorrir, a certeza de mão dada com a coração.
Amo-te e nenhuma imensão de palavras chegará para dizer-te tudo aquilo que sinto, poderia fazer todas as canções, escrever-te cartas de amor, implorar ao vento que te beijasse com a intensidade da minha paixão por ti, que nunca será suficiente, sabes porquê? Porque numa outra vida, além desta nossa vida longa, estivemos unidos, pois a nossa cumplicidade é complexa e bonita demais para ser compreendida.
Obrigada por existires e me amares no mesmo tamanho que o tempo.
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