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Gesto, Olhar e Sorriso

Palavras que têm vida.

05
Out16

Sorri sempre.

Carolina Cruz

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Há uma noite que nos embala na cor escura de Inverno que nos amassa e nos mói. Ao invés, traz-nos também a necessidade de aconchego e calor, envolvendo-nos de saudade e de amor, com tantas mudanças que nos trouxe o Outono.
A Primavera é um estado de espírito, é acordar procurando que o sol brilhe em nosso redor mesmo que lá fora chova.
Não, não há nenhuma poeira que remova a visão do mal, porque também é preciso, ensina-nos tanto, que nos faz crescer.
Creio que tudo o que vento nos leva, também traz de volta, se realmente for para ser nosso. 
O tempo é sempre sabedor de tudo e de todas as estações do ano e, também, da vida. Pois todo o momento é belo e é teu, enfrenta a vida com um sorriso e então será sempre Verão.
Sorri, sorri sempre! 

04
Out16

Em busca da felicidade.

Carolina Cruz

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Há um caminho que nos leva longe, precisamos de encontra-lo, de segui-lo.
Não importa quanto tenhamos de sofrer para aprender o que significa ser leal ou realista com quem nos rodeia.
O vento dá-nos a dádiva do prazer e a forma de pensar é o segredo de como percorrer esse caminho, cada um saberá por si encará-lo, todos somos diferentes, o caminho não é o mesmo para todos, apenas cada um segue o que acha mais fiável.
Não importa se erremos, pois iremos fazê-lo tantas e tantas vezes e é nessas mesmas vezes que tudo se alinha e faz sentido, pois todos os caminhos completam a vida, existem em busca da felicidade.

18
Mai16

Ventos alimentam marés.

Carolina Cruz

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Ponho em prática sonhos meus que nem o sol nem a lua me impedem de realizar.
O agitar das ondas do mar é brando, vai virando, mudando conforme a maré, limpa brizas que traiçoeiramente esperam que anoiteça.
Meus sonhos não se elevam como uma doce pedra que voa ao vento. Pedaços meus de sonho são rochedos que se libertam da fúria do mar e que não deixam que jamais alguém os destrua.
São fortes, quebram o silêncio num sussurro mas marcam a diferença.
Enchem-me a vida de cor e sentem o sorriso nos lábios na frescura salgada do mar.
Ventos alimentam marés, como sonhos me alimentam a vida, lutarei até chegar a mim, combatendo todas essas forças, com fé, tão perto do futuro, tão longe do fim.

07
Mai16

Palavras ao vento

Carolina Cruz

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Vento, palavras ao vento, que procura na brisa que paira o lugar do infinito.
O beijo que soou não voltou mais, quanto ele sabe como foi bom durar enquanto aconteceu, enquanto a noite não escureceu e as estrelas não cobriram o luar.
Volta doce beijo, volta ao tempo, grava nele a tua doçura para que a minha alma ganhe asas e eu possa por fim voar sob o céu onde paira a brisa, lugar onde se prendeu o nosso beijo, que o vento de novo soltou, que de novo trouxe teu jeito, onde o sol que tinha cor voltou a brilhar.

04
Mai16

Hoje é o dia

Carolina Cruz

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Eu sou apenas o que leva o vento num sopro corrigido, num olhar feliz.
O tempo não me muda, torna-me mais forte.
Não quero sentir saudades do que vivi, se isso hoje faz parte da minha lembrança.
Quero viver na mudança, limpar os olhos de memórias tristes e seguir em frente. É para isso que vivemos, para ver passar o que foi, agarrando com esperança o que é e no que será.
Não temos de olhar o passado como um pilar do nosso presente, o presente podemos muda-lo, o passado já está feito, encerrado, só precisamos de construir um futuro.
Prometo a mim mesma que o sorriso brilhará para sempre enquanto for alguém e agarrarei esse sorriso com a força que puder para o alcançar, porque mesmo nas piores situações é importante arranjar formas de dar a volta por cima, sem fazer drama do que se passa.
Se não é para dar valor às coisas realmente importantes para que é que cá andamos?
Vive o momento, que "hoje é o dia."

 

(photo by "Blue Valentine" movie)

07
Jan16

Parar é morrer

Carolina Cruz

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Às vezes sinto-me mais dramática que Fernando Pessoa, coisa irreal e completa, chama profunda que se espalha, sigo o caminho sobre o vento.
Fala-me das coisas cruéis mas não comentes, sinto o peso do mundo nas minhas mãos e ele é tão forte.
Fecho os olhos, um dia morarei noutra natureza, fugirei sem cessar das minhas origens e segredos, vou pôr a mochilas às costas e partir…que parar é morrer.

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