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Gesto, Olhar e Sorriso

Palavras que têm vida.

05
Out17

[Séries] Gossip Girl

Carolina Cruz

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O que fica depois de todas as discussões? O amor.

Quem fica do nosso lado depois de falarem mal de nós? Aqueles que nos amam.
O que nos salva da hipocrisia e maldade do mundo? A amizade.
Foi este pensamento e esta lição que trouxe da série “Gossip Girl”, de 2007. 
Uma série de drama adolescente, que é passada em Manhattan, New York e retrata a história dos jovens estudantes das mais prestigiadas escolas de Upper East Side, onde é criado um site intitulado Gossip Girl (que narra a história) e sabe tudo sobre eles. 
A personagem principal é Serena (a vitima principal de Gossip Girl) que regressa após uns tempos fora, mas o que fez esta rapariga partir? Por que é que é rejeitada pela melhor amiga? Por que é falada por todos?
É aqui, neste ponto da história, que começa esta série de seis temporadas. À qual, sem estar à espera, me rendi completamente. 
Primeiramente, comecei por me render à simplicidade de Dan Humpfrey, que se encontrava à parte de todo o luxo e de todas as mentiras. A sua humildade e o seu amor fez com que me apaixonasse pela série. 
Mais tarde, rendi-me à personagem de Chuck Bass e ao papel fantástico e tão genuinamente bem interpretado por Ed Westwick. 
Depois a série aproximou-me verdadeiramente de todas as personagens e é impossível fugir ao suspense e enredo que cada episódio traz consigo. 
Tenho a certeza que quem gosta de um bom romance, de uma história de suspense e vingança, vai gostar, sem dúvida alguma, desta série.
Mais não posso revelar. 
Vejam e criem a vossa opinião.
 

 

 

 
25
Abr16

Sim, meu amor

Carolina Cruz

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Sim, meu amor, hoje quero dar-te o meu prazer... o prazer de dormir na tua cama, hoje, todos os dias... a saudade.
E quanto isso me dá prazer! Ver-te desejares-me e não me teres, de me quereres e de eu não te querer como um dia não me quiseste a mim.
Eu posso perdoar mas não esqueço, sou amável até me pisarem os calos e consigo ser tão arrogante quanto o desrespeito que tiveste por mim.
Por isso, meu amor, quero ver-te afogado nessa saudade que tu próprio criaste, quero criar em ti o maior peso, não o da traição mas o de coração despedaçado.
Exatamente igual àquele que encontraste no meu rosto em lágrimas.
Eu não guardo rancor, ora essa, não mereces, por isso te digo que quero deitar-te com a saudade de mim, porque de mim em ti, só restará isso.

22
Abr16

Não há finais felizes

Carolina Cruz

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Espalhadas pelo chão, fotografias do seu casamento trazem à memória de Susana todas as memórias felizes que ela não permite que sejam novamente sentidas. Com raiva usa uma faca, corta uma por uma, pela metade. Precisa de vingar o seu marido e toda essa felicidade que jamais se permitirá sentir.
Com o seu ar fingido e sensual dirige-se ao pub mais próximo enamorando o primeiro homem que a atrai, travam conversa plena, até que o convite para algo mais íntimo surge.
Oferece a si mesma o direito ao prazer, mas depois de uma noite longa, o seu parceiro sexual é violentamente por ela incendiado.
Fazia isso consecutivamente todas as sextas-feiras, o crime fazia-a sentir-se em paz, sentia que vingava o marido falecido num incêndio de fogo posto. Susana adquiriu uma psicose pós-traumática e depois de presa nunca mostrou arrependimento, só saudade.
No crime nunca há finais felizes, para ninguém.

31
Mar16

[Cinema] O Conde de Monte Cristo

Carolina Cruz

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“O conde de Monte Cristo” é um clássico épico que todo o ser humano deveria ver. Tenho a certeza que deixa uma mensagem a cada um que assiste a esta brilhante história de luta e de amor.
“Deus me trará justiça” foi o pensamento que nunca o abandonou, quando injustamente foi preso e torturado por traição.
Este filme mostra-nos de forma incrível a resiliência do ser humano e a sua capacidade de luta quando o seu pensamento é positivo e ninguém o consegue parar, ao querer concretizar seus desejos de vingança.
Os momentos comoventes e de amizade são recorrentes nesta história que nos ensina tanto, aconselho vivamente e pergunto-me a mim mesma: como é que eu ainda não o tinha visto?

 

 

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