Tu bastas-me.
Pipocas (um balde cheio), uma série e milhares de sorrisos. Basta-me.
Tu bastas-me.
O teu carinho, o teu conforto, o teu sorriso e o teu amor.
Esse amor que não cessa, esse amor que se constrói a cada dia.
Por isso, no calor da noite, eu só quero que me aconchegues.
Contigo, posso até virar rotina, desde que os nossos beijos sejam sempre iguais, cheios de pedaços gigantes de cumplicidade.
Contigo, tu e eu, para sempre. Até sermos velhinhos.
Tu e a bola, eu e um livro. Mas no fim da noite, ai o fim da noite!
Pipocas (um balde cheio), uma série e milhares de sorrisos!
O que vier depois disso será segredo, será nosso, será amor. Amor para viver, não para mostrar ao mundo. Eu e tu, para sempre. Até sermos velhinhos. Até não conseguirmos amar mais, porque os braços cessam e porque o corpo pesa.
Virá a morte, mas não o esquecimento. Virá a morte, mas não o término. Porque este “para sempre”, vai muito além da eternidade.
Eu e tu, para sempre. Basta-me.